Em Moçambique, jornalistas denunciam alegadas intimidações que põem em causa a liberdade de imprensa no período eleitoral. Em Angola, poder tradicional pede ao Parlamento a criação de uma câmara para discutir os problemas das comunidades. E, na Guiné-Bissau, partidos de oposição recusam indicar observadores para acompanhar correções dos cadernos eleitorais.