De olhos postos nas legislativas de 10 de março, organizações de mulheres guineenses defendem uma maior participação feminina na governação para fazer aquilo que os homens não fizeram em 45 anos de independência. Mas ainda há entraves à implementação da Lei da Paridade, nomeadamente nas forças de defesa e segurança, que não aceitam a aplicação da quota de 36% de mulheres nos lugares de decisão.