O nome da rainha Njinga, que governou a região da atual Angola, já foi descartado como substituto de endereços do “Bairro Africano” em Berlim. Argumenta-se que ela participou no comércio de escravos do século XVII. Apesar dos crimes coloniais em África, três “fundadores” das antigas colónias alemãs na Namíbia, Camarões e Togo e Tanzânia ainda são honrados na capital alemã.