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SIDERÚRGICA THYSSENKRUPP

11 de dezembro de 2004

Planos da ThyssenKrupp no Brasil, documetário sobre Olga Benario, mobbing nas Forças Armadas, música pop em alemão: eis alguns dos temas abordados por nossos usários nesta semana.

https://p.dw.com/p/5yWL
Foto: AP
Sou a favor da construção da siderúrgica! Apenas devemos observar alguns detalhes, pois pretendem fabricar apenas aço bruto. Isto significa apenas uma industrialização primária, proporcionando relativamente poucos empregos, e nos deixando uma carga poluidora considerável.
Qual será o combustível usado? Se for carvão de madeira, coitadas de nossas florestas, mais um vilão. E pensar que o povo alemão fica achando que nós, os brasileiros, é que acabamos com nossas matas...
Por que não industrializar completamente o aço aqui no Brasil, exportando o produto acabado? Do jeito que a TK pretende, o valor agregado fica muito pequeno, deixam por aqui muita poluição e muito lixo, em troca de bem pouco dinheiro.
Paulo Poledna

MOBBING NAS FORÇAS ARMADAS


Há poucas denúncias por medo de verem seus nomes expostos aos mesmos colegas que os humilham e maltratam. Ao mesmo tempo, existe a imagem da impunidade daqueles que praticam tais atos, que coíbe e desestimula a denúncia de maus-tratos.
Rogério Mari

OLGA BENARIO


Sim, conheço perfeitamente a história de Olga Benario. O filme Olga foi mostrado no Brasil em setembro e foi recorde em bilheteria. Olga, Prestes, a filha de Olga: uma história comovente e real, historiografada em fonte de pesquisas em vários livros.
Acho interessante isso ser levado a outros continentes.
Isabelita Rodrigues de Alencar

PROTOCOLO DE KYOTO


Considerando a aplicação histórica e abusiva dos juros, é de interesse multilateral que significativos montantes relativos às dívidas externas dos países em desenvolvimento sejam aplicados em pesquisas e ações para a redução não só da emissão de gases mas de todas as formas e práticas nocivas à vida no planeta.
Volnylson Almeida de Castro

IMIGRAÇÃO MUÇULMANA


O problema da imigração é tão grande, mas pouco se está fazendo a respeito, pois não depende de apenas um país, deve haver um consenso de várias nações a respeito. O grande problema é o choque cultural, acredito que se houvesse uma ajuda econômica aos países subdesenvolvidos, isso poderia frear a imigração e até mandar os imigrantes de volta para seus países, já que a causa de eles estarem lá em maior parte é a pobreza. Não acredito também que essa ajuda econômica deva ser feita nos moldes atuais, ela deve ser feita como uma interferência política, porque esses países subdesenvolvidos têm governos muito corruptos e incompetentes, ou seja, eles nunca vão conseguir o progresso por conta própria. (...) Assim esses países poderão suportar sua população, que não terá a necessidade de abandonar sua terra natal, o aconchego da família e cultura e se aventurar em um país de cultura diferente e passar por todos o problemas que os imigrantes passam. E os países receptores não teriam que suportar os problemas de outros países como vêm fazendo.(...)
Rogério

MÚSICA POP


A música pop cantada em alemão é uma delícia de se ouvir. Tenho adquirido de amigos que viajam para a Alemanha alguns CDs e DVDs da banda Pur e da Yvonne Catterfeld. São excelentes. Ainda não tive a oportunidade de ouvir rock, pois as minhas bandas alemãs preferidas cantam em inglês (Scorpions e Primal Fear). Bem que poderiam "dar uma palhinha" na língua nativa deles. Fãs é que não iriam faltar....
Manoel Caetano

PANDEMIA


Uma pandemia é possível, sim, haja vista a mutação que os vírus têm demonstrado de ano para ano. Em nossa região – Concórdia-SC, meio-oeste do Estado – , vivem colonizadores alemães e italianos. A faixa etária acima de 60 anos representa 10% da população. Atingimos a cobertura vacinal de 96% e registramos redução nas internações hospitalares. As crianças não são imunizadas no serviço público e os adultos o são nas empresas de porte e outros setores. Eu recebo a vacina, sim.
Maria Luiza Marcon (médica)

A QUEDA DE HITLER


Infelizmente ainda não tive oportunidade de ver essa fita e, com certeza, dificilmente a veremos, a não ser em salas alternativas.
Não acho que irá humanizar a figura de Hitler. Pelos comentários da mídia que li, creio tratar-se apenas de um relato dos últimos dias de Hitler e em nada modifica o que se passou. A não ser que o que está acontecendo nos dias de hoje no Iraque, Palestina, etc. possa ser considerado humano.
Antonio Roberto